sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Folha de São Paulo


dados extraidos de: http://www1.folha.uol.com.br/folha/circulo/historia_folha.htm

Fundada em 1921, a Folha é, desde a década de 80, o jornal mais vendido no país (no ano passado, a circulação média foi de 302 mil exemplares em dias úteis e 365 mil aos domingos). O crescimento foi calcado nos princípios editoriais do Projeto Folha: pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência. Organizado em cadernos temáticos diários e suplementos, tem circulação nacional. Foi o primeiro veículo de comunicação do Brasil a adotar a figura do ombudsman e a oferecer conteúdo on-line a seus leitores.

A história da Folha começa em 1921, com a criação do jornal "Folha da Noite". Em julho de 1925, é criado o jornal "Folha da Manhã", edição matutina da "Folha da Noite".
A "Folha da Tarde" é fundada após 24 anos. Em 1º de janeiro de 1960, os três títulos da empresa se fundem e surge o jornal Folha de S.Paulo.
Conheça agora a história da Folha de S.Paulo, dos primeiros passos até a liderança na imprensa nacional.

Década de 60

A Folha é pioneira na impressão offset em cores, usada em larga tiragem pela primeira vez no Brasil.

Década de 70

É criado o Banco de Dados de São Paulo, que abrange os arquivos de foto, texto e a biblioteca da Folha.

Década de 80

Macintoshs são postos na editoria de Arte para produção de mapas, quadros, tabelas, gráficos e ilustrações.

1990

Em fevereiro, são introduzidas as paginadoras Harris, que permitem a montagem eletrônica das páginas do jornal, eliminando o processo manual de paste-up.

2000

'FolhaWAP', a internet para telefones celulares.
Por Sonia Astrauskas

8 comentários:

Miguel S. G. Chammas disse...

Quem diria!
A minha mais importante escritora agora é tambem uma excelente pesquisadora.
Amor, cada dia você me surpreende mais um pouco.
Parabéns!

MLopomo disse...

Sônia, muito feliz sua pesquisa, eu comecei a ler jornal no inicio dos anos 1950, lendo justamente a Folha da Noite, que meu pai trazia diariamente. Só não sei por que cargas d´água aos domingos ele comprava o Estadão. Realmente você fez a descrição exata dos acontecimentos gráficos desse jornal que por muito tempo foi dirigido por Octavio Frias, e hoje é por seu filho que tem o mesmo nome, mas você foi muito feliz reproduzindo o inicio e o fim dos jornais individuais da empresa, na formação de um só veiculo a,Folha de São Paulo que foi na metade dos anos 1960. Todas as novidades que o jornal lançou foi prioridade da Folha. Você somente se esqueceu de mais uma novidade dela que foi do encarte que a Folha fez no inicio dos anos 1980, com o “Folhetim”, um jornal do tipo tablóide, ou seja: de formato menor. No mais, como adepto da imprensa escrita,falada e televisada, adorei tudo o que você escreveu. Um abraço. Pomo, digo Lopomo.

Arthur Miranda disse...

Sonia, sempre soube mais com respeito a imprensa falada, que sobre a escrita. Pra você ter ideia eu achava que o nome da Folha advinha do fato de no inicio a mesma ter uma só folha ou pagina.
Adorei ficar sabendo mais sobre esse matutino diario,muito querido dos paulistas e paulistanos.

Luiz Saidenberg disse...

Belo histórico da Folha, Soninha. Gosto muito do jornal, especialmente às sextas, quando traz seu famoso Guia, com dicas de restaurantes, museus, espetáculos.
Ás vezes ainda acrescenta outro guia, especialmente para livros, discos, dvds. Bela leitura.
Abraços.

Mô disse...

Atraente retrato de um dos mais famosos jornais de São Paulo, quiça, do Brasil. A descrição das etapas, devido a minha idade, lembro bem das transformações que a Folha veio sofrendo ao longo dos anos, E sempre pra melhor. Gostei muito dessa recordação, Sonia, sua escrita enriquece sobremaneira qualquer texto e esse não ficou por menos. Parabéns.

Wilson Natale disse...

Como o objetivo era fazer uma faculdade, desde o "Clássico" eu lia a Folha diáriamente, fazendo a "clipagem" dos fatos mais importantes. No cursinho, a coisa se intensificou, pois sabia-se o quanto era importante estar em dia com os fatos. Sem informações o vestibular poderia ir por água abaixo.
A Folha para o meu tempo era uma ferramenta importantíssima. Era o Google da época.
Mantive as pastas de "clipagem" até o ano 2000, quando doei para a biblioteca do bairro.
Boa lembrança!
Abração,
Natale

Nelson de Assis disse...

Lá em casa, nos meus tempos de menino, a Folha de São Paulo era considerada um jornal de elite.
Tanto que papai optava pelo mais popular da editora: 'Notícias Populares'.
Cada espremida, colhia-se uns trres litros de sangue de todos os tipos.
Abraços

Zeca disse...

Soninha, parabéns pela escolha! A Folha faz parte da história da nossa gente. Esteve presente em todos os momentos-chave e não é a toa que hoje é considerado se não o mais, um dos mais importantes jornais do país.
Meu pai lia a Folha da Noite e eu sempre fui assinante da Folha de São Paulo, que muito contribuiu em minha formação adulta. Hoje não sou mais assinante, mas compro-a nas bancas sempre que me interesso por algum assunto importante.
Beijão.