Amigos, apesar de ainda não ter sarado por completo do reumatismo que me atacou resolvi escrever estas poucas linhas para dizer da minha alegria em poder acionar o teclado do meu computador com apenas 2 dedos.
Tenho lido todas as crônicas de vocês e peço desculpas por não comentá-las, pois ainda sinto muitas dores nas mãos.
De qualquer forma, fiquei muito feliz ao receber as mensagens de apoio dos amigos cujas palavras de carinho foram bálsamo para os meus males, muito obrigado.
Para não deixar passar em branco as velhas lembranças eu Pergunto: quem de vocês ganhou um cofrinho do extinto Banco F. Munhoz para guardar as moedas?
Abraços.
Leonello Tesser (Nelinho)
8 comentários:
Nelinho meu amigo, fiquei feliz em te saber melhor e quase pronto a retornar ao nosso convívio.
As redondas te esperam e nós sentimos muito a tua falta.
Com relação ao cofrinho do Banco F.Munhoz posso adiantarque não tive, tive sim o cofrinho do Kanguru Mirim do Banco Intercontinental do Brasil.
Olá, Nelinho!
Que saudade! Estamos sentindo sua falta, tanto nas redondas quanto nos comentários aqui no blog.
Mas, compreendemos seu afastamento e estimamos pelo seu pronto restabelecimento de saúde.Fique bom logo, ok?!
Sabe, quando eu era menina meu avô me deu um cofrinho da Delfim. O do banco F. Munhoz não é do meu tempo... Ao menos eu não me lembro.
Mas, o da Delfim tinha atéuma musiquinha de final de ano: "Neste Natal lembre-se de mim, dê para quem ama um cofrinho da Delfim."
Valeu, Nelinho.
Obrigada.
Muita paz!
ESTOU AGUARDANDO BEM ANSIOSO PELA SEU RETORNO TANTO AQUI NO BLOG COMO TAMBÉM NAS REDONDAS. NO TOCANTE AOS COFRINHOS DO F.MUNHOZ EU TIVE UM COFRINHO QUE TINHA UM COMERCIAL QUE DIZIA:
UM CRUZEIRO, DOIS CRUZEIROS, PAPAI VAI DAR PRÁ MIM, VOU GUARDAR ESSE DINHEIRO NO KANGURU-MIRIM.
QUE SE FOSSE NOS DIAS ATUAIS, EU CANTARIA:
UM REAL, DOIS REAIS, VOU JUNTAR E FAZER ONDA, VOU GASTAR ESSE DINHEIRO NO ENCONTRO DAS REDONDAS.
Nelinho,
que sua recuperação ocorra tranquilamente e seja rápida, pois como pode ver, todos esperam seu breve retorno. E as redondas estão aí, para reunir os amigos e alegrar os corações.
Não tive o prazer de ganhar um desses cofrinhos, mas também não sei se sobrariam moedas para formar um pequeno tesouro, já que a famigerada inflação e todas as mudanças iam comendo e desaparecendo com tudo. Meu pai tinha um cofrinho que era miniatura daqueles cofres fortes, com segredo para abertura e tudo, onde guardava moedas antigas. Mas o danado do meu irmão, um dia, descobriu o tal segredo e... adeus coleção do meu pai! Usou as moedas para comprar doces na venda do "seu" Luiz que, safadamente, "nem prestava atenção nas moedas que recebia... enfim, essa foi a única experiência com cofrinhos em minha família.
Muita saúde para você!
Abraço e breve retorno.
Que saudade, Nelinho. Ainda bem que vc está se recuperando, para retornar aos amigos de site.
Cofre da F. Munhoz? Não tive, nem da Canguru Mirim, nem da Delfim. Não tinha dinheiro para tal, e ainda bem, pois esses fundos e os famosos montepios dos anos 70 revelaram-se tapeação e armadilhas para apanhar incautos. De tostão em tostão, faz-se um milhão!
Rápidas melhoras, e um grande abraço.
Sabe de uma coisa, Nelinho? vc precisa largar a mão de ser "dedo-duro", pensando em cofrinhos e outras coisas... Eu não peço, nem espero, EXIJO que vc fique bom depressa. Como podemos ficar sem vc tanto tempo? vc não tem coração! e não deixe de aparecer na próxima "redondas", hein?
Desculpe a brincadeira, Nelinnho, quero que vc melhore e quanto aos cofrinhos, é do meu tempo mas, nunca tive... não dava tempo. Tenho, até hoje uma caderneta da Caixa Economica Federal, de 60 anos atrás. Um abraço e trate de melhorar... e logo, ouviu? abs.
Modesto
Nelinho, não me lembro desse cofrinho, mas que o seu esteja cheio de saude, esperança e recuperação.
Muita saude.
Estan
Nello: Meu comentária chega atrasado. Espero que, agora, vocês esteja muito melhor do que antes.
Ler, mesmo sem comentar é também compartilhar fraternidade.
Espero que logo-logo-loguíssimo, você volte a nos brindar com os seus textos.
Abração,
Natale
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