sexta-feira, 14 de março de 2014

A primeira e a última vez






Uma primeira vez. A primeira que fui ao teatro (adulto) nunca esqueci.

Era no Teatro Bela Vista (hoje Sergio Cardoso e antes, Cine Espéria), e fui assistir Gigi, de Collette, com Paulo Goulart e o "resto" do elenco: Conchita de Morais, Henriette Morineau, Suzana Freyre.

Eu, de vestido de laise cor de rosa, sapato de verniz preto e meias brancas.


Vi no palco também pela primeira vez, aquele ator maravilhoso, bonito, charmoso. Era 1958. A última vez foi no ano passado, em O Tempo e o Vento, quando tive a certeza de que seria a última vez que o veria atuando. Já não era. 



Por Teresa Fiore

7 comentários:

Soninha disse...

Olá, Teresa!

Eu também tive oportunidade de vê-lo atuando em teatro. Foi no teatro de Arena, mas não me recordo o ano. Participava também a Nicette Bruno e a Bárbara Bruno, ainda adolescente.
A ida de Paulo Goulart para a espiritualidade deixa grande saudade para todos nós que ainda aqui ficamos.
Valeu, Teresa.
Muita paz!

Teresa disse...

Obrigada, Sonia pela publicação.

Miguel S. G. Chammas disse...

Terê, ele foi um grande ato re hoje estará estreando no andar de cima, tenho certeza, com o grande sucesso de sempre.
Vá em Paz,Paulo Goulart!

Wilson Natale disse...

FIORE: Bela e singela homenagem que hoje faz a vez de um grande aplauso.
Em 1958, Goulart e o Guarniere estavam, aqui na Mooca, fazendo externas na Av. Alcântara Machado (Radial-Leste) para o filme O Grande Momento. Foi a primeira vez. Depois, no teatro. E das peças que ele fez duas ficaram na minha lembrança: O monólogo "Lá" e "Orquestra De Senhoritas". Foi-se o Guarniere, o Autran, o Walmor. E chegou a vez dele. Que cchegue do lado de lá em grande estilo e que, além dos nossos ele receba muitos aplausos.
Abração,
Natale

margarida disse...

Nunca tive a oportunidade de assisti-lo no teatro, mas na televisão muitas. Vamos ter que acostumar sem ele. Que descanse em paz, será lembrado sempre por todos nós. Linda lembrança Teresa, um abraço.

Modesto disse...

Fiore, basta seu nome pra encher de alegria a alma do Paulo Goulart. Parabéns, Fiore.
Modesto

Luma Rosa disse...

Felizarda você e seus leitores que tiveram a chance de vê-lo no teatro.
Na tv, eu já o achava o máximo!
Boa semana!
Beijus,